A partir de 2023, não será tão simples diminuir a inflação

A partir de 2023, não será tão simples diminuir a inflação

Para o ano que vem, é nítido que será penoso o trabalho para baixar os índices de preços às metas definidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Prova disso é a inflação de outubro, IPCA muito alto em termos anuais, e outros fatores ainda mais preocupantes. O único sinal alentador foi o recuo dos serviços subjacentes, um indicador que captura a evolução dos preços mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária.

Para tentar mudar este cenário desafiador, o Banco Central promete perseverar na sua atuação para esfriar a atividade econômica, com projeções apontando para uma gradual queda do índice de preços para as metas até meados de 2024. Porém, a condução da política fiscal será crucial para que esse quadro se confirme. Para 2023, o pressuposto é que não sejam prorrogados todos os estímulos fiscais feitos na economia durante a eleição.

Leia mais informações a respeito, abaixo:

Fonte: Queda da inflação depende de apoio da política fiscal

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