Com o avanço tecnológico e o surgimento da quarta revolução industrial, ou Indústria 4.0, muitas outras frentes tiveram que se preparar para essa nova era. Com isso, a Tributação 4.0 surge com o questionamento sobre como serão cobrados e arrecadados os impostos no futuro, como será a adaptação das empresas e, principalmente, de que forma o uso de tecnologias emergentes tornará todo o processo menos complexo.
Vale destacar que a Indústria 4.0 se caracteriza por fomentar uma integração sistêmica de ponta a ponta, oferecendo a estrutura necessária para estimular a transformação digital das operações com eficiência, produtividade e segurança, otimizando recursos – humanos, financeiros e tecnológicos – e obtendo melhores resultados.
Em outras palavras, essa revolução não se resume a mudanças em ambientes físicos – quando pensamos no dia a dia das operações de uma empresa -, mas sim no ambiente digital, trazendo oportunidades, também, para que haja uma desburocratização na arrecadação de tributos pelos Estados.
Tecnologia como pilar dessa revolução
O sucesso neste planejamento tributário dependerá do quão tecnologicamente preparada a empresa estará para suportar os avanços e mudanças necessárias. Contudo, os profissionais envolvidos neste processo também precisarão mudar seu mindset, atuando cada vez menos em demandas operacionais para oferecer um suporte técnico e especializado em novas estratégias para a companhia.
Ao pensarmos no tratamento de dados e informações, este processo torna-se muito mais dinâmico e preciso a partir da digitalização, inteligência artificial e computação em nuvem, por exemplo. É perceptível, também, a diminuição de erros humanos a partir da utilização de sistemas que simplificam as atividades contábeis.
O uso de softwares específicos para o dia a dia, substituindo o trabalho manual, também resultará em uma diminuição do tempo gasto em demandas tributárias. Vale lembrar que, segundo dados do Banco Mundial, o tempo gasto por empresas com obrigações tributárias no Brasil é o maior do mundo – variando de 1.483 a 1.501 horas por ano.
Como devemos nos preparar para o futuro
O primeiro passo é mapear os processos para que seja entendido quais deles podem ser automatizados e/ou substituídos por ferramentas que otimizem o fluxo de informações, eliminando os gargalos da área com soluções inteligentes de conformidade tributária. Processos obsoletos podem colocar em risco toda estratégia desenvolvida pela empresa para se adequar a esta nova realidade.
Outro ponto importante é estar em constante aprendizado e atualização com as tecnologias oferecidas pelo mercado. São diversos os recursos disponíveis para o desenvolvimento de processos empresariais e boa parte deles exigem uma especialização para o seu uso. Por isso, faz muito sentido buscar fontes seguras para obter ajuda.
A equipe também deve estar engajada e aberta a este novo desafio. A comunicação entre os profissionais envolvidos deve estar alinhada, bem como as expectativas e capacitações necessárias para pôr em prática as estratégias estruturadas.
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