Considerado o número mais alto de toda a série histórica, que começou em 1995, a arrecadação federal terminou o primeiro semestre em R$ 1,09 trilhão, o que representa alta de 11%, em relação ao mesmo período de 2021. A recuperação da atividade econômica é um dos impulsionadores do marco.
Somente o mês de junho, que ficou em R$ 181 bilhões, representou um recorde de 18% para o período. Porém, embora especialistas acreditem que surpresas positivas na arrecadação de impostos federais devem permanecer nos próximos meses, o impacto do corte de impostos – como a redução das alíquotas de IPI, por exemplo – realizado recentemente pelo Executivo e pelo Congresso está sendo visto como uma das incógnitas para a segunda metade do ano.
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Fonte: Receita recorde entra em risco após redução de impostos
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