Há cerca de 20 dias, um grupo de empresários brasileiros apresentou um documento ao Governo Federal solicitando regras tributárias diferentes para empresas de e-commerce que importam produtos da China, como Mercado Livre, Shein, Wish, Shopee e AliExpress. Segundo o pedido, tais empresas estariam obtendo benefícios tributários por meio de práticas ilícitas, ocasionando concorrência desleal com os marketplaces nacionais.
Segundo Fernando Yunes, vice-presidente sênior do Mercado Livre, há hoje pessoas jurídicas importando grandes volumes da Ásia, se passando por pessoa física e vendendo em alguns sites sem a devida taxação.
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