Um estudo recente do IBPT revelou que, em média, 33% do faturamento das empresas brasileiras são redirecionados para pagamento de tributos. A violência da ação do Fisco sobre o setor produtivo desestimula o empreendedorismo, encarece o preço dos produtos finais e tornam as empresas brasileiras menos competitivas no mercado global. Esse cenário explica porque a gestão fiscal tem sido vista como uma área cada vez mais estratégica às empresas.
Pensando nesse papel central adquirido por analistas e gestores fiscais e tributários, preparamos algumas dicas imprescindíveis para (dentro da legalidade e de forma criativa) ajudá-lo a postergar a tipificação da obrigação tributária, reduzir seus impactos, bem como estabelecer controles mais eficientes de suas obrigações com a Receita!
Não despreze o poder do planejamento tributário.
Em um momento de retração econômica, amplia-se ainda mais a importância de elaborar estudos técnicos que permitam, de forma legal e criativa, identificar formas alternativas de enquadramento tributário, brechas na legislação ou sobreposições de comandos legais, no intuito de otimizar os controles fiscais e tributários.
Existem diversos caminhos para alcançar êxito através da elisão fiscal, tais como: redução no IRPJ a pagar por meio de compensações na fonte, dedução de excesso de gastos com o Programa de Alimentação do Trabalhador (apenas às empresas optantes pelo Lucro Real), depreciação acelerada de bens móveis em função dos turnos exercidos na organização, etc.
Faça reuniões periódicas conjuntas com o departamento jurídico para homogeneizar as estratégias de planejamento
Desenvolver simplesmente um planejamento tributário não basta. Em muitas empresas, departamento jurídico e setor contábil/fiscal falam idiomas distintos, gerando, inclusive, uma certa competitividade interna na organização, sobretudo, quando o assunto é elisão fiscal. Todavia, só é possível otimizar os controles fiscais e tributários por meio do trabalho conjunto entre advogados tributários, contadores, economistas e gestores, uniformizando estratégias que possam ser eficazes na redução de custos da empresa, por meio de redução de bases de cálculos, reenquadramentos e outras estratégias legais.
Invista em uma ferramenta de gestão fiscal automatizada
Multiplicidade de tributos, ambiguidade da legislação tributária nacional, ausência de clareza com relação aos fatos geradores, sobreposição nas obrigações de prestação de contas. Em um cenário fiscal prolixo e redundante, como o brasileiro, ter o auxílio de ferramentas da tecnologia da informação no gerenciamento dos dados contábeis é fundamental a gestores e analistas tributários. Entre as vantagens concretas na adoção de soluções automatizadas, podemos citar:
- Eficiência: maior velocidade no acesso aos dados e menor chance de erro por extravio de documentos ou alterações em dados gravados em planilhas;
- Integração com os sistemas de gestão empresarial (ERP);
- Segurança e robustez funcional;
- Redução de custos: investimento em ferramentas de controle não é custo, é investimento. Até porque os eventuais prejuízos decorrentes da não-conformidade nas informações prestadas à Receita costumam ser bastante superiores aos valores despendidos para aquisição de soluções automatizadas de monitoramento e controle contábil.
A Synchro é uma referência nacional em solução fiscal de alta performance. Minimize os riscos, reduza o tempo gasto com apurações, coleta de documentos e verificações sucessivas de conformidade. Quem trabalha na área contábil ou tributária sabe que uma mínima inconsistência pode gerar prejuízos irreparáveis à organização. Vale a pena acessar o site e conhecer algumas das ferramentas mais poderosas de gestão fiscal!
[…] tem se tornado um interessante meio de corte nos custos em um cenário contínuo de crise. Diante das necessidades de redução de gastos, a utilização de aplicações em nuvem torna-se certamente uma excelente […]