A Reforma Tributária brasileira busca simplificar o sistema fiscal e aumentar a transparência, impactando as estratégias das empresas e a dinâmica concorrencial. A nova configuração tributária altera a forma como as empresas apuram receitas, custos e margens, influenciando decisões sobre estrutura organizacional, investimentos e cadeias de suprimentos.
Apesar dos avanços, distorções como a Zona Franca de Manaus (ZFM) ainda preocupam, mantendo um sistema desigual de subsídios e isenções que prejudica a concorrência. A reforma tem potencial para reduzir barreiras à entrada e estimular investimentos, mas o sucesso dependerá da avaliação e ajuste de políticas que geram desequilíbrios, exigindo acompanhamento integrado de órgãos reguladores, empresas e sociedade civil.
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