Com a transição para o novo modelo de tributação do consumo a partir de 2026, empresas terão de revisar cadastros de clientes, fornecedores e produtos para evitar autuações e cobranças indevidas. A reforma prevê que os tributos passem a ser cobrados no destino — onde o bem ou serviço é consumido — e não mais na origem. Com isso, informações como endereço completo e código do município do comprador ganharão importância estratégica e precisarão constar corretamente nos documentos fiscais eletrônicos.
Além da revisão dos cadastros, companhias terão de adequar classificações fiscais (NCM e NBS), regimes tributários e sistemas de TI. Especialistas alertam que dados incorretos podem levar à aplicação errada de alíquotas, perda de créditos de IBS e CBS e até penalidades fiscais. A adaptação, portanto, deixa de ser uma tarefa operacional e passa a ser essencial para garantir conformidade e eficiência tributária no novo cenário.
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