IBS: o comitê fantasma e os riscos para a Reforma Tributária

IBS: o comitê fantasma e os riscos para a Reforma Tributária

A Reforma Tributária, com foco na gestão do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), parece estar em compasso de espera, sem a devida atenção da sociedade e dos parlamentares. Apesar das promessas de um sistema mais justo e eficiente, as discussões sobre a adequação das alíquotas e a carga tributária final permanecem indefinidas. A criação do Comitê Gestor, responsável pela regulamentação do IBS, enfrenta desafios significativos, como a falta de quórum devido a conflitos entre representantes de municípios. Essa fragilidade na formação do comitê pode atrasar não apenas a aprovação do regulamento, mas também a aplicação da reforma, que deve começar a implementar a cobrança do IBS a partir de 2026.
Os riscos de uma má regulamentação do IBS são alarmantes: sem regras claras, pode haver um aumento da carga tributária e novos contenciosos entre os entes federativos, prejudicando tanto o governo quanto os contribuintes. O cenário atual sugere que a pressa em atender o calendário legislativo pode resultar na manutenção de problemas estruturais do sistema tributário. Com uma discussão ainda superficial sobre a operacionalização do modelo, é essencial que os envolvidos

Sobre o autor

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie. Leia as perguntas mais frequentes para saber o que é impróprio ou ilegal.

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Siga nosso blog

Digite seu email para acompanhar nosso blog e receber notificação de novos conteúdos.