O Brasil poderia ter encerrado 2021 com uma dívida 20% menor, se os benefícios tributários tivessem um controle mais rígido. Para isso, as isenções deveriam ter ficado em 2% do PIB entre 2012 e 2021. Ano passado, a dívida bruta ficou em 80,3% do PIB (Produto Interno Bruto), mas poderia ser de 63,6%, caso o país tivesse maior controle das isenções tributárias, segundo levantamento do Ministério da Economia, divulgado pela Folha de S.Paulo.
Os gastos tributários do governo saltaram de 2% em 2005 para 4,5% do PIB em 2015, o que gerou um rombo nas contas públicas. Grande parte das renúncias de receitas vêm da prorrogação da desoneração sobre a folha de pagamento de 17 setores, sendo que nove são consideradas gastos tributários, o que representa uma despesa indireta do governo para tentar impulsionar a atividade econômica ou atender a objetivos sociais.
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Fonte: Brasil teria dívida 20% menor com redução de benefícios tributários | Economia | Folha de S.Paulo
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