Brasil, Índia e Colômbia reagem na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) ao discordarem do texto sobre a realocação de impostos que serão cobrados das 100 maiores empresas multinacionais, aprovado por mais de 130 países presentes na negociação.
Os três emergentes visam preservar a capacidade de tributação na fonte de grandes mercados consumidores e querem evitar a diminuição do montante (US$ 200 bilhões de lucros de multinacionais), que deve ser redistribuído para países em desenvolvimento. A demanda é considerada legítima e o que embarga o andamento do processo é a incapacidade do governo dos Estados Unidos de implementar o que está sendo negociado.
Acompanhe: Brasil reage na OCDE para ter mais imposto das múltis | Assis Moreira | Valor Econômico (globo.com
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