6 erros mais comuns na Gestão Fiscal de uma empresa

6 erros mais comuns na Gestão Fiscal de uma empresa

Erros mais comuns na gestão fiscal

A gestão fiscal abrange atividades relacionadas ao pagamento de impostos, toda a administração tributária e a escrituração fiscal de uma empresa, ou seja, ela efetua a emissão de documentos fiscais eletrônicos, o monitoramento do valor dos impostos a serem pagos e a resolução de diversas outras questões referentes aos produtos.

Esse processo envolve regras e operações diferentes, mas elas são decisivamente a favor do sucesso do empreendimento. Erros em seus processos provocam um abalo na saúde financeira dos negócios resultante das multas os quais serão recebidas ou das correções práticas que farão a equipe lidar com trabalho adicional – fatores de custos para os negócios. A proposta desta introdução é “abrir o caminho” para listar os erros mais comuns na gestão fiscal.

Não atualizar os processos em relação à legislação recente; bem recente!

É muito importante que você entenda a legislação tributária cuja composição não foi formada apenas por leis, mas também constituída através de tratados, convenções internacionais, decretos e as normas complementares; portanto, a legislação tributária possui uma formação muito mais ampla e outros instrumentos normativos. O monitoramento das alterações realizadas por órgãos responsáveis e a adaptação às normas tributárias recentes manterão a eficiência contábil os quais estará dentro das regras de mercado. Três dicas principais para ficar atualizado no mundo fiscal:

1.dedique-se em controlar o seu financeiro:

  • consciência das situações financeiras, fiscais, tributárias da empresa.

2.paciência e pesquisa;

  • desafios:

a. não há um banco de dados exclusivo para lidar com a publicação simultânea das leis.

b. leis conflitantes existem.

c. a interpretação de leis é desafiadora porque advogados governamentais as desenvolvem embora apresentem pouco conhecimento cotidiano do empresariado na prática.

3.Adote uma solução automatizada na rotina fiscal:

  • elimina tarefas manuais.
  • decodifica e monitora a guarda de documentos.

 

Permanecer desprevenido para fiscalizações

Sempre atento aos pequenos detalhes, trabalhe como no dia da fiscalização que deixe o difícil, fácil e essas atitudes sejam os responsáveis pela boa harmonia dentro da sua empresa onde a equipe não fique estressada, eufórica e nervosa na hora de que a vigilância ou qualquer tipo de fiscalização solicitar algum acerto. A preparação implica o pagamento de impostos em dia, documentos arquivados, declarações entregues, assim, a fiscalização ocorre organizada e facilita as atividades do grupo.

 

Não elaborar um planejamento tributário

O pagamento de tributos gera grandes custos que contribuem para elevar os preços de produtos e serviços assim reduzindo a competitividade e a lucratividade das empresas. Assim, nota-se a necessidade de um planejamento tributário o qual consiste em um conjunto de atos e sistemas legais os quais visam a redução de incidência dos tributos e estruturação dos negócios de maneira menos onerosa. Assim sendo, algumas decisões devem ser tomadas para um bom planejamento tributário, por isso, dados serão apurados; cenários, considerados como:

  • os aspectos das atividades da empresa;
  • produtos vendidos;
  • faturamento;
  • o número de funcionários;
  • a lucratividade;
  • a sua estrutura avaliada.

É importante deixar bem claro de que esse planejamento passa longe da sonegação fiscal, pelo contrário, corresponde ao agrupamento de ações legais os quais reduzem o valor dos tributos devidos; sem, contudo, sonegar ou fraudar o Fisco anualmente. Quando as empresas não são obrigadas a adotar um regime de tributação específico, podem escolher como melhor lhe convém se enquadrar. Um bom planejamento tributário não se faz sozinho, o contador deve estar presente, classificando corretamente a tributação individual dos produtos e serviços.

 

Desconhecimento das Agendas Tributárias

Conhecida também por Agenda Pública é um conjunto de obrigações que abrangem atividades econômicas de pessoas jurídicas e físicas; devem ser entregues em determinadas datas, no período de apuração. Nela, consta quais são as obrigações tributárias do mês para a consulta, como: datas de vencimento dos tributos federais, prazos de entrega de declarações, demonstrativos e documentos sem a incidência de multa.

Cidades, estados e a União possuem diferentes agendas tributárias, tanto pessoas jurídicas quanto físicas os quais têm a obrigação de estar em regularidade com a agenda tributária. As agendas tributárias estão disponíveis para pesquisa e “download” no “site” oficial da Receita Federal. A omissão de obrigações e atrasos ocasionam multas ou retrabalhos para a correção.

 

Não dispor de uma agenda tributária interna

Isto engloba mais um erro na gestão fiscal: a falta de um documento produzido que facilite a organização e o cumprimento de obrigações utilizando a agenda pública. A união de todas as informações da agenda, que afetam o negócio e criam um cronograma integrado, apresenta as obrigações em ordem cronológica. Muitas organizações utilizam sistemas de gestão digitais para que os profissionais acessem o conteúdo mais simplificado.

 

Práticas manuais nos processos

Observe que atualmente não aproveitar os benefícios, oferecidos pelas ferramentas digitais, é um erro crasso (grosseiro); dentre muitos instrumentos conhecidos um dos mais relevantes é a emissão e compartilhamento de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e). Graças às práticas manuais que demandam mais tempo para serem feitas, mas ainda apresentam maiores chances de que erros manuais ocorram e problemas aconteçam. Muito se ouve, em reuniões, questionamentos: Quanto foi o custo? Como foi o gasto? É consenso que, no momento de abandono de práticas manuais para automatizadas, o questionamento apropriado seria: Quanto foi o investimento? Porque isso é realmente do que se trata – de investimento.

Devido aumento da eficiência e a minimização do tempo necessário para operações mais comuns tornam a organização mais estrategicamente forte e competitiva independentemente do porte. Além disso, a implementação tecnológica torna-se uma aliada destinada a melhoria de seus processos de gestão; um investimento, seja em infraestrutura, seja em sistemas. Decorre uma redundância explicar os benefícios da tecnologia em grandes corporações porque, na releitura deste artigo, os erros anteriores condenam as práticas manuais e tornam a automação de processos óbvia.

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