O atual cenário de retração econômica no Brasil e as políticas antipopulares de ajuste fiscal, tão apregoados pelo Planalto desde o fim das eleições de outubro, devem levar o país ainda em 2015 a um recorde histórico na carga tributária nacional. Retirada de incentivos fiscais (como o aumento do IPI sobre a indústria automobilística), aumento de impostos já existentes, além de tentativas periódicas de ressuscitar novos tributos engavetados (como a extinta CPMF) são elementos que indicam uma era turbulenta para o setor produtivo brasileiro e reforçam ainda mais a necessidade de mudanças na legislação tributária nacional. Hoje você irá descobrir 5 impactos da unificação dos tributos brasileiros para as grandes empresas!
1. Simplificação da prestação de contas
A elogiável intenção em combater a evasão e promover a justiça social criou um país deformado do ponto de vista fiscal, com uma esquizofrênica multiplicidade de alíquotas e regramentos contraditórios que resultaram em um incompreensível sistema de arrecadação e prestação de contas. Esse cenário caótico afeta, sobretudo, as grandes empresas, o que explica a imensa dificuldade em declarar anualmente os ganhos auferidos e a incrível facilidade em cair na chamada “malha fina”. Foi a partir da constatação dessa dificuldade que a Synchro, líder nacional em soluções fiscais, desenvolveu um imenso case de plataformas para redução de custos e controle fiscal! Acesse e desburocratize seu processo de entrega de informações à Receita!
A unificação tributária simplificaria o processo de declarações de ganhos das empresas, gerando mais receita e maior produtividade corporativa. Isso porque as obrigações repetitivas de prestações de contas diversas fazem com que basta um item esquecido para que a empresa seja duramente punida pelo Fisco, com a proibição de recebimento de incentivos fiscais, recebimento de multas violentas entre outras restrições, que, evidentemente, jogam contra o esforço produtivo nacional. Além dessas conseqüências, a unificação dos tributos brasileiros para as grandes empresas certamente resultaria em aquecimento econômico.
2. Menos impostos, mais PIB
De acordo com dados divulgados pela Receita Federal em dezembro de 2014, a carga tributária nacional em 2013 chegou a impressionantes 35,95% do PIB, algo em torno de assombrosos R$ 1,741 trilhão. Cruzando esses dados com o último ranking da Organização para o Desenvolvimento Econômico — OCDE, observamos que o país ocupa a 13º colocação entre as nações mais violentas do ponto de vista fiscal.
Não é necessário aprofundar-se em teorias de análise econômica para perceber que, com unificação de impostos (e o conseguinte enxugamento de alíquotas sobrepostas), parte desse montante seria realocado na economia nacional, o que representaria mais recursos para investimento no setor produtivo, especialmente nas grandes empresas. Ou em outros termos, PIB mais robusto.
3. Maior produtividade e redução do número de demissões
Simplificação tributária gera menos tempo perdido com prestações de contas ao Estado e, portanto, aumento na produtividade. Em outro espectro, a unificação de impostos implica em inevitável redução da carga fiscal, o que se relaciona diretamente ao aquecimento econômico e aumento na demanda de mão de obra, em todos os setores.
4. Maior competitividade no cenário internacional
Em geral, as empresas nacionais não conseguem competir no cenário internacional por diversos fatores, que vão desde a deficiente infraestrutura nacional até a complexidade tributária, que impõe um ônus demasiadamente violento ao empreendedor brasileiro. Simplificação na legislação fiscal significa o início de uma harmonização dos processos entre empresas nacionais e estrangeiras, o que resultaria, inevitavelmente, a uma posição de maior competitividade das empresas brasileiras
5. Maior transparência
Chamado de accontability entre os contadores, o nível de transparência da arrecadação tributária brasileira ainda é baixo, tanto pela imensidão de tributos e fatos geradores, como pela ausência de clareza a respeito da destinação dos recursos angariados pelo Estado. A unificação dos tributos brasileiros representa também prestação de contas mais claras por parte dos governos aos seus cidadãos.
Modernizar a administração tributária brasileira e sua legislação são fundamentais para colocar as empresas do país em posição de igualdade no mercado internacional e dar fôlego novo às empresas brasileiras. Enquanto esse futuro não chega, a Synchro desenvolve incríveis soluções fiscais automatizadas para preencher esse gap de eficiência facilitar o controle fiscal de empresas de todos os setores. Conheça mais sobre a Synchro e leve sua empresa ao futuro antes da concorrência!
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